sexta-feira, 11 de julho de 2008

Impressionante!!!

Husain Bolt.... Homem ou máquina? E promete bater também o record dos 200 metros.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Primeiro Acto - L.P.B

Apesar de ser o primeiro "Bitaite" que eu mando, começo já por revelar que o Basquetebol é provavelmente a minha modalidade colectiva favorita. Como adepto deste desporto, não posso deixar de comentar a revolução no quadro competitivo que está a acontecer.
Como devem saber, a Liga de Clubes de Basquetebol foi extinta, situação que eu concordo, pois apesar de achar que tem lógica ter uma liga de Basquetebol Profissional em Portugal, não posso fugir ao facto da LCB ter atravessado um período negro durante a época transacta com apenas oito clubes inscritos, e para isto teve-se de recorrer à inscrição tardia do Vagos.
Foi decidido no passado dia 28 de Junho, em Assembleia Geral da F.P.B o novo modelo de competição para o Basquetebol Português, do qual destaco os seguintes pontos :

- 2 ligas com 12 clubes cada, sendo o primeiro escalão conhecido por Liga Portuguesa de Basquetebol, e o segundo como Proliga;
- Irão existir 12 jornadas cruzadas que contam para a classificação entre as equipas das duas ligas, tendo cada equipa seis jogos disputados fora e seis em casa;
- A adesão às ligas irá funcionar por candidaturas, mas os clubes que terão direito desportivo a participar na LPB, são os 8 clubes da extinta LCB, e os quatro semi-finalistas da Proliga (Académica de Coimbra, Fisica de Torres Vedras, Vitória de Guimarães e Benfica). Os clubes que em principio farão parte da Proliga são os que asseguraram a permanência desportiva na mesma, e os dis clubes que subiram da CNB1 (Basket Barcelos, e Eléctrico de ponte de Sôr);
- Os clubes da LPB poderão inscrever 3 atletas estrangeiros e os da Proliga apenas dois;
-Os jogos da LPB os jogos das jornadas cruzadas terão três árbitros e os da Proliga terão dois;

Acho bastante positivo a inserção das jornadas cruzadas, pois irá possibilitar maior visibilidade a equipas e jogadores que militem na Proliga. Apesar disto penso que irá suscitar uma confusão inicial, relativo ao facto de ser uma medida nova e devido também ás despesa de deslocação (nomeadamente às ilhas), que os clubes com menor capacidade terão de fazer face.

Espero que este novo modelo contribua para uma maior expansão da modalidade em Portugal, e desejo também que no fim da época haja humildade suficiente por parte dos dirigentes para alterarem o modelo, caso se verifique que este não funciona.